NO ESCURO
No escuro, escrevo, bailo reflexivo
Suspirando em êxtase sem medo
No escuro deleitoso e sensitivo,
Eu desfaleço, nasço e me perfumo
No escuro, devaneio e solidão
E o noturno lençol roxo sem rumo...
A luz no escuro, lívido arvoredo
Revela a soberana, alva amplidão...
Rommel Werneck
Enviado por Rommel Werneck em 25/02/2012